Vivemos em tempos de mudança. Mudanças de paradigma, mudanças de mentalidades, mudanças de comportamentos e atitudes. Resumindo, vivemos uma época em que a sociedade muda ao ritmo da evolução das novas tecnologias.
Na Educação Especial vivemos agora com um novo conceito, um novo paradigma, o da Inclusão, deixando para trás, o da Integração (mesmo estando eles completamente associados). Vimos emergir uma inovação das práticas educativas, promovendo a “Escola para Todos”, onde a diversidade deverá ser um aspecto enriquecedor do grupo.
A preocupação com a educação inclusiva é, actualmente, um facto premente no seio das sociedades e dos sistemas educativos da generalidade dos países, especialmente após a realização, em Salamanca, da Conferência Mundial sobre Necessidades Educativas Especiais, no ano de 1994.
Esta preocupação com o ideal da inclusão faz, actualmente, todo o sentido na medida em que continua a verificar-se, um pouco por todo o lado, a exclusão social de muitas pessoas, por diferentes razões, nomeadamente, económicas, linguísticas, culturais ou raciais.
Mas, fazendo referência a Correia (1999 p.41):
"Não basta criar um sistema de boas vontades, de bons relacionamentos e que preveja uma formação adequada, requer como indispensável o apadrinhamento de toda a política social e o assumir das responsabilidades estatais para a implementação de um sistema inclusivo".
É essencial que a escola evolua para estruturas flexíveis, dinâmicas, diversificadas e compensadoras.
Por outro lado é necessário dar a esta escola meios técnicos e humanos, de forma a que se possa operar uma educação especial apropriada.
Não é demais lembrar, a alguns desatentos, que a “inclusive school” implica uma pedagogia centrada na criança capaz de as educar com sucesso a todas, mesmo as que sofrem de grandes desvantagens. Uma escola que assegure uma educação de qualidade a todas as crianças mas que ajude a mudar as atitudes discriminatórias, criando comunidades acolhedoras e desenvolvendo uma sociedade integradora (UNESCO, 1994).
Acabo, citando palavras da Dr.ª Carolina Marques, dizendo que é necessário inovar práticas educativas, de modo a que se promova, realmente, uma educação diferenciada que aceite diferenças e apoie as aprendizagens independentemente das suas condições físicas, sociais, étnicas, religiosas e linguísticas.
As necessidades educativas especiais fazem parte da escola de todos... de todos nós e assim, as respostas que encontramos para alguns, podem beneficiar todos.
Os resultados da evolução em todo o processo de mudança até ao presente momento, não são os que se pretendiam, mas os que se conseguiram.
Na Educação Especial vivemos agora com um novo conceito, um novo paradigma, o da Inclusão, deixando para trás, o da Integração (mesmo estando eles completamente associados). Vimos emergir uma inovação das práticas educativas, promovendo a “Escola para Todos”, onde a diversidade deverá ser um aspecto enriquecedor do grupo.
A preocupação com a educação inclusiva é, actualmente, um facto premente no seio das sociedades e dos sistemas educativos da generalidade dos países, especialmente após a realização, em Salamanca, da Conferência Mundial sobre Necessidades Educativas Especiais, no ano de 1994.
Esta preocupação com o ideal da inclusão faz, actualmente, todo o sentido na medida em que continua a verificar-se, um pouco por todo o lado, a exclusão social de muitas pessoas, por diferentes razões, nomeadamente, económicas, linguísticas, culturais ou raciais.
Mas, fazendo referência a Correia (1999 p.41):
"Não basta criar um sistema de boas vontades, de bons relacionamentos e que preveja uma formação adequada, requer como indispensável o apadrinhamento de toda a política social e o assumir das responsabilidades estatais para a implementação de um sistema inclusivo".
É essencial que a escola evolua para estruturas flexíveis, dinâmicas, diversificadas e compensadoras.
Por outro lado é necessário dar a esta escola meios técnicos e humanos, de forma a que se possa operar uma educação especial apropriada.
Não é demais lembrar, a alguns desatentos, que a “inclusive school” implica uma pedagogia centrada na criança capaz de as educar com sucesso a todas, mesmo as que sofrem de grandes desvantagens. Uma escola que assegure uma educação de qualidade a todas as crianças mas que ajude a mudar as atitudes discriminatórias, criando comunidades acolhedoras e desenvolvendo uma sociedade integradora (UNESCO, 1994).
Acabo, citando palavras da Dr.ª Carolina Marques, dizendo que é necessário inovar práticas educativas, de modo a que se promova, realmente, uma educação diferenciada que aceite diferenças e apoie as aprendizagens independentemente das suas condições físicas, sociais, étnicas, religiosas e linguísticas.
As necessidades educativas especiais fazem parte da escola de todos... de todos nós e assim, as respostas que encontramos para alguns, podem beneficiar todos.
Os resultados da evolução em todo o processo de mudança até ao presente momento, não são os que se pretendiam, mas os que se conseguiram.
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