Adam Duran, juntamente com dois mentores, criou um software que permite a invisuais escreverem em braille num tablet.
Há uma app para isso” é cada vez mais uma forma apropriada de descrever a inovação crescente dos tempos em que vivemos. Um estudante norte-americano desenvolveu uma aplicação que permite a invisuais escreverem em braille num tablet.
Há uma app para isso” é cada vez mais uma forma apropriada de descrever a inovação crescente dos tempos em que vivemos. Um estudante norte-americano desenvolveu uma aplicação que permite a invisuais escreverem em braille num tablet.
Adam Duran, estudante universitário, desenvolveu esta app com a ajuda de dois mentores, Adrian Lew e Sohan Dharmaraja, durante um curso de verão na Universidade de Stanford, localizada em Palo Alto, na Califórnia.
Esta invenção poderá vir a facilitar em muito a vida dos invisuais, que até agora, se quisessem uma ferramenta de escrita, não tinham alternativa aos dispositivos com preços de vários milhares de dólares, os quais se assemelham às antigas máquinas tipográficas.
O desenvolvimento desta aplicação tomou lugar no Army High-Performance Computing Research Center (AHPCRC) da Universidade de Stanford, mas a ideia que esteve na sua origem não foi a de uma aplicação para escrever em braille mas, sim, para o ler.
“A tecnologia, apesar de definitivamente útil, seria limitada na sua aplicação ao dia a dia” disse Adam Duran à publicação “Stanford Report”. “A killer app não era um leitor, mas sim uma ferramenta de escrita” adicionou Sohan Dharmaraja.
Este software aproveita-se dos amplos ecrãs táteis da maioria dos tablets, os quais já estão devidamente preparados para reconhecer o toque e agir consoante o mesmo, algo que torna a ferramenta útil para os invisuais pois o toque é um dos sentidos pelos quais se orientam no desempenho das tarefas diárias.
Graças à “inteligência” dos ecrãs táteis, o teclado e as teclas podem reajustar-se automaticamente à posição dos dedos do utilizador de cada vez que este os pousa no aparelho. O tamanho dos dedos e o estilo datilográfico dos utilizadores também não é um problema para o software.
Uma vez associada às tecnologias de reconhecimento de voz cada vez mais populares, esta invenção poderá providenciar uma panóplia de usos para os invisuais, como aliás demonstra Sohan Dharmaraja num vídeo do YouTube.
Adam Duran, estudante universitário, desenvolveu esta app com a ajuda de dois mentores, Adrian Lew e Sohan Dharmaraja, durante um curso de verão na Universidade de Stanford, localizada em Palo Alto, na Califórnia.
Esta invenção poderá vir a facilitar em muito a vida dos invisuais, que até agora, se quisessem uma ferramenta de escrita, não tinham alternativa aos dispositivos com preços de vários milhares de dólares, os quais se assemelham às antigas máquinas tipográficas.
O desenvolvimento desta aplicação tomou lugar no Army High-Performance Computing Research Center (AHPCRC) da Universidade de Stanford, mas a ideia que esteve na sua origem não foi a de uma aplicação para escrever em braille mas, sim, para o ler.
“A tecnologia, apesar de definitivamente útil, seria limitada na sua aplicação ao dia a dia” disse Adam Duran à publicação “Stanford Report”. “A killer app não era um leitor, mas sim uma ferramenta de escrita” adicionou Sohan Dharmaraja.
Este software aproveita-se dos amplos ecrãs táteis da maioria dos tablets, os quais já estão devidamente preparados para reconhecer o toque e agir consoante o mesmo, algo que torna a ferramenta útil para os invisuais pois o toque é um dos sentidos pelos quais se orientam no desempenho das tarefas diárias.
Graças à “inteligência” dos ecrãs táteis, o teclado e as teclas podem reajustar-se automaticamente à posição dos dedos do utilizador de cada vez que este os pousa no aparelho. O tamanho dos dedos e o estilo datilográfico dos utilizadores também não é um problema para o software.
Uma vez associada às tecnologias de reconhecimento de voz cada vez mais populares, esta invenção poderá providenciar uma panóplia de usos para os invisuais, como aliás demonstra Sohan Dharmaraja num vídeo do YouTube.
In: Expresso online
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