Bom, se fosse professor talvez fosse mais conhecedor do que fala e não consideraria a classe docente um bando de manipuláveis, pouco inteligentes e irresponsáveis que se comportam desrespeitosamente, deixando-se manipular infantilmente pelos terroristas maquiavélicos e políticos dos dirigentes sindicais.
Assim ... resta-lhe a arrogância da ignorância, meu caro Paulo Barradas.
É verdade que no iluminado pensamento de Paulo Barradas temos, cito, "a agravante da actual criminalizacão dos castigos corporais e outros, outrora tão eficazes, quer na escola quer em casa."
Se não fosse isso poderia ser uma forma de lidar com esses delinquentes, os professores. Que pena.
Trata-se, de facto, de uma peça antológica.
Texto de Zé Morgado
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