sábado, 13 de setembro de 2014

Renascem dúvidas quanto ao destino dos alunos deficientes

O ano escolar começa esta quinta-feira. Mais de um milhão de alunos regressam às escolas.

A falta de técnicos e de assistentes nas escolas deixa a Associação Portuguesa de Deficientes (APD) com receio de que os alunos com deficiência tenham de ser reencaminhados para os centros de recurso.

A presidente da Associação Portuguesa de Deficientes, Ana Sezudo, em entrevista àRenascença, diz não ter ainda garantias do Governo se haverá os técnicos necessários para garantir um início de aulas sem problemas. 

“Não sei que número de técnicos foram contratados a mais, [nem] que número de assistentes é que foram contratados”, começa por afirmar Ana Sezudo. 

“Aquilo que nós receávamos é que havia a menos”, acrescenta. 

Como consequência da falta de pessoal nas escolas nasce um temor nesta responsável. 

“Podemos vir a assistir ao reencaminhamento dessas crianças para os centros de recurso, para que nas escolas não se sinta a falta de docentes e de técnicos. É esse o nosso receio principal”, rematou Ana Sezudo.

In: RR

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