Os professores de educação especial vão deixar de receber 80 a 100 euros por mês, um subsídio previsto na lei desde 1987. A Associação Nacional de Docentes da Educação Especial calcula que corte afete 4500 professores e pondera avançar para tribunal.
Já que os profs deixam de ter subsídio para nomeadamente se deslocarem entre as várias escolas do agrupamento em que estão colocados devem ser as Câmaras Municipais a disponibilizar transporte aos alunos até às sedes dos agrupamentos, nos horários destinados a cada um dos alunos.
ResponderEliminarOs professores de Educação Especial não têm obrigação de continuar a dispender do seu bolso as despeses de deslocação até às diferentes escolas.
Qualquer entidade paga aos seus funcionários as deslocações de serviço.
Qual a razão da diferença em relação a estes profs?
Os profs de Educação Especial são profs iguais aos outros.
ResponderEliminarMuitos tiram especialização porque não têm lugar no sistema e é a única forma de terem emprego.
Concordo que não tenham gratificação, porque o facto de terem emprego já é muito bom e ainda por cima os outros profs das turmas tem esses alunos NEE e não recebem extras por isso.
Os professores do regular também têm vários alunos de educação especial e não recebem gratificações.
ResponderEliminarEu sou professora no 1º ciclo, tenho 20 alunos dos quais 2 NEE e um hiperativo. Sou pedagogicamente responsável pelo seu percurso e não recebo qualquer gratificação. Atualmente, o professor de ensino especial só o é por opção própria, por isso~concordo que não haja gratificações.
ResponderEliminarEu também concordo. já é uma grande gratificação o facto de terem emprego. Quem não quer assim, que arranje melhor. Há muitos à espera de trabalhar por um ordenado, quanto mais por gratificações.
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