terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Professores de educação especial perdem subsídio de gratificação

Os professores de educação especial vão deixar de receber 80 a 100 euros por mês, um subsídio previsto na lei desde 1987. A Associação Nacional de Docentes da Educação Especial calcula que corte afete 4500 professores e pondera avançar para tribunal.

5 comentários:

  1. Já que os profs deixam de ter subsídio para nomeadamente se deslocarem entre as várias escolas do agrupamento em que estão colocados devem ser as Câmaras Municipais a disponibilizar transporte aos alunos até às sedes dos agrupamentos, nos horários destinados a cada um dos alunos.
    Os professores de Educação Especial não têm obrigação de continuar a dispender do seu bolso as despeses de deslocação até às diferentes escolas.
    Qualquer entidade paga aos seus funcionários as deslocações de serviço.
    Qual a razão da diferença em relação a estes profs?

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  2. Os profs de Educação Especial são profs iguais aos outros.
    Muitos tiram especialização porque não têm lugar no sistema e é a única forma de terem emprego.
    Concordo que não tenham gratificação, porque o facto de terem emprego já é muito bom e ainda por cima os outros profs das turmas tem esses alunos NEE e não recebem extras por isso.

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  3. Os professores do regular também têm vários alunos de educação especial e não recebem gratificações.

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  4. Eu sou professora no 1º ciclo, tenho 20 alunos dos quais 2 NEE e um hiperativo. Sou pedagogicamente responsável pelo seu percurso e não recebo qualquer gratificação. Atualmente, o professor de ensino especial só o é por opção própria, por isso~concordo que não haja gratificações.

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  5. Eu também concordo. já é uma grande gratificação o facto de terem emprego. Quem não quer assim, que arranje melhor. Há muitos à espera de trabalhar por um ordenado, quanto mais por gratificações.

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