Já seguiu para o Ministério da Educação e Ciência um pedido urgente de reunião.
Apesar de a tutela garantir financiamento igual ao do ano passado, a Direcção Regional de Educação de Lisboa e Vale do Tejo aprovou cortes que em muitos casos rondam os 40%. Alunos com necessidades especiais estão com apoios reduzidos à espera de maior financiamento.
Já seguiu para o Ministério da Educação e Ciência um pedido urgente de reunião. Em causa, o trabalho que é prestado pelas 15 instituições associadas da Federação Nacional das Cooperativas de Solidariedade Social da zona de Lisboa.
Ficam por isso em suspenso milhares de apoios às crianças com necessidades especiais, como refere Rogério Cação dirigente da Fenacerci. “Tendo consciência de que os apoios não vão chegar para todos, obviamente que há aqui opções técnicas e pedagógicas que têm de ser feitas, e neste momento nos não sabemos ate onde podemos ir”, diz.
“Faremos o melhor possível para deixar o menor número de crianças de fora, agora não sabemos se serão 200, 400, 500, agora temos a certeza que haverá centenas de apoios. Provavelmente milhares, que ficam sem possibilidade de ser utilizados porque os recursos são finitos e não chegam a todo lado.”
Apoios financeiros são insuficientes para dar resposta às crianças com necessidades especiais e o pedido de reunião seguiu esta quinta-feira para o ministério de Nuno Crato.
In: Renascença
Sem comentários:
Enviar um comentário