Em 1985, Manuel Filipe e Fernando Rodrigues realizaram no Centro Hospitalar de Coimbra (CHC) o primeiro implante coclear – método terapêutico através do qual a medicina consegue devolver a audição a quem a perdeu ou dar às crianças que nunca a tiveram – em território nacional. Esta data é celebrada com um congresso científico sobre a área.
Carlos Ribeiro, presidente do congresso, não esconde o orgulho da celebração, pois “impunha-se comemorar esta data da forma que sabemos, discutindo os temas que nos apaixonam e conversando com colegas de outros países sobre as preocupações que temos de forma a haver uma troca de experiências”, afirma. Lembra também que é feita uma “justa homenagem ao Dr. Fernando Rodrigues e ao Dr. Manuel Filipe, os quais foram os grandes pioneiros desta técnica em Portugal”.
O presidente do congresso destaca que um dos principais objetivos do congresso é chegar aos cidadãos. “Procuramos também uma grande divulgação do implante coclear, isto é, que o público em geral saiba que estas técnicas existem, que quem nasceu com surdez não está condenado a ser surdo-mudo, que quem perdeu a audição não está condenado a ser surdo para toda a vida. Esta tecnologia permite repor ou permitir uma audição social normal”, frisa.
O especialista assegura que a realização desta cirurgia em Portugal está ao nível das melhores a nível mundial. “A medicina otorrino, no nosso país, tem capacidade para resolver estes problemas com o mesmo rigor, perfeição e resultados que podem ser encontradas nas principais capitais europeias”, refere. Ao mesmo tempo, o tratamento precoce é a chave pois “é muito importante que cheguem cedo à cirurgia, particularmente as crianças que, quantos mais cedo chegarem aos serviços mais normal vai ser a sua audição no futuro”.
Carlos Ribeiro afirma que não existem grandes mudanças na técnica do implante coclear desde 1985. “O implante coclear é uma técnica estabilizada sem grandes alterações desde o seu início. A principal mudança está relacionada com os equipamentos tecnológicos que permitem a realização da cirurgia”, esclarece, lembrando ainda que “os resultados são muito bons porque contamos com um grupo de profissionais habilitados e que trabalham em equipa para esse fim”.
Carlos Ribeiro, presidente do congresso, não esconde o orgulho da celebração, pois “impunha-se comemorar esta data da forma que sabemos, discutindo os temas que nos apaixonam e conversando com colegas de outros países sobre as preocupações que temos de forma a haver uma troca de experiências”, afirma. Lembra também que é feita uma “justa homenagem ao Dr. Fernando Rodrigues e ao Dr. Manuel Filipe, os quais foram os grandes pioneiros desta técnica em Portugal”.
O presidente do congresso destaca que um dos principais objetivos do congresso é chegar aos cidadãos. “Procuramos também uma grande divulgação do implante coclear, isto é, que o público em geral saiba que estas técnicas existem, que quem nasceu com surdez não está condenado a ser surdo-mudo, que quem perdeu a audição não está condenado a ser surdo para toda a vida. Esta tecnologia permite repor ou permitir uma audição social normal”, frisa.
O especialista assegura que a realização desta cirurgia em Portugal está ao nível das melhores a nível mundial. “A medicina otorrino, no nosso país, tem capacidade para resolver estes problemas com o mesmo rigor, perfeição e resultados que podem ser encontradas nas principais capitais europeias”, refere. Ao mesmo tempo, o tratamento precoce é a chave pois “é muito importante que cheguem cedo à cirurgia, particularmente as crianças que, quantos mais cedo chegarem aos serviços mais normal vai ser a sua audição no futuro”.
Carlos Ribeiro afirma que não existem grandes mudanças na técnica do implante coclear desde 1985. “O implante coclear é uma técnica estabilizada sem grandes alterações desde o seu início. A principal mudança está relacionada com os equipamentos tecnológicos que permitem a realização da cirurgia”, esclarece, lembrando ainda que “os resultados são muito bons porque contamos com um grupo de profissionais habilitados e que trabalham em equipa para esse fim”.
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