São sem abrigo com doença mental a quem é dada uma oportunidade para se reencontrarem e reintegrarem. O projecto chama-se Casas Primeiro e é desenvolvido pela Associação para o Estudo e Integração Psicossocial. Depois de identificados pelas equipas de rua, os sem abrigo são convidados a ter uma casa individualizada. Para renda, em grande parte sustentada pelo Instituto de Segurança Social, os ex-sem abrigo contribuem com 30 por cento do seu rendimento, seja pensão ou rendimento social de inserção. O projecto mereceu um lugar nos dez finalistas do Prémio Manuel António da Mota, destinado a instituições de solidariedade social.
Um trabalho de Rita Costa, Alexandrina Guerreiro e Herlander Rui
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