Chamam-lhes casa e atribuem nomes aos edifícios que povoam: a Casa Cristalinia, a da Oliveira, a de São Miguel. Aqui, na aldeia da Cabreira, a Asta, a Associação Socio-Terapeutica de Almeida, não tem utentes, tem companheiros. Diferença a diferença vai tecendo a manta que faz da instituição, criada há dez anos, uma família. À lareira, em vários ateliers ou no trabalho de campo, a Asta rejeita normalizar: individualizar e preparar para o mundo, é a textura da terapia. A candidatura mereceu um lugar nas dez finalistas do Prémio Manuel António da Mota, destinado a instituições de solidariedade social.
Um trabalho de Mésicles Hélin e Nuno Amaral.
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