Quando os gansos selvagens voam em formação V, eles fazem-no a uma
velocidade de 70% maior do que se estivessem voando sozinhos. (É que à
medida que cada pássaro bate as suas asas, é criada uma “sustentação”
para o pássaro que segue).
Quando o ganso que está no vértice de V fica cansado, ele (ou ela)
passa para trás da formação e outro ganso voa para a
posição da ponta.
Durante o voo os gansos da retaguarda grasnam para encorajar
aqueles que vão à frente a manterem as suas velocidades. Os
gansos acompanham os fracos. Quando um deles fica
doente, ferido ou é abatido, no mínimo outro ganso sai
da formação e segue-o na descida, para o ajudar e
proteger.
Ele permanece na sua companhia até que ele possa
voar novamente ou morra. Ele vai então em busca
de outra formação ou integra-se ao próprio
grupo. Sendo parte de uma equipa, também
podemos utilizar adequadamente os
recursos disponíveis, para que o fruto do
nosso trabalho ganhe em qualidades.
Se tivermos senso de comunidade
como os gansos, saberemos revezar-
-nos na execução das tarefas
difíceis compartilhando uma
direcção comum. Da
próxima vez, ao ver uma
formação de gansos
voando, lembre-se
que é uma
recompensa, um
desafio e um
privilégio fazer
parte de
uma
equipa.
De: Ministério da Educação, Direcção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento curricular.
Aprendamos com os Gansos, de modo a possuirmos verdadeiras equipas de intervenção.
Estas equipas devem "caminhar" com um espírito de partilha, interacção e diálogo.
Só assim obtemos o sucesso, o sucesso de cada criança e respectiva família.
Muito bonito ensinamento dos gansos...
ResponderEliminarIsto será algo sentido instintivamente por estes animais. Desejo para o animal homem o mesma instinto para o futuro, porque no presente ele ainda só atinge algumas pessoas mais especiais.
Abraço
Cristina
Excelente escolha!!
ResponderEliminarHá momentos que de facto isto acontece! Quando há sintonia.Acredito que sim!!
Eu diria que é uma lição de vida!!!
ResponderEliminarAbraço
Nelson