terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Aprendendo com os Gansos

Quando os gansos selvagens voam em formação V, eles fazem-no a uma

velocidade de 70% maior do que se estivessem voando sozinhos. (É que à

medida que cada pássaro bate as suas asas, é criada uma “sustentação”

para o pássaro que segue).

Quando o ganso que está no vértice de V fica cansado, ele (ou ela)

passa para trás da formação e outro ganso voa para a

posição da ponta.

Durante o voo os gansos da retaguarda grasnam para encorajar

aqueles que vão à frente a manterem as suas velocidades. Os

gansos acompanham os fracos. Quando um deles fica

doente, ferido ou é abatido, no mínimo outro ganso sai

da formação e segue-o na descida, para o ajudar e

proteger.

Ele permanece na sua companhia até que ele possa

voar novamente ou morra. Ele vai então em busca

de outra formação ou integra-se ao próprio

grupo. Sendo parte de uma equipa, também

podemos utilizar adequadamente os

recursos disponíveis, para que o fruto do

nosso trabalho ganhe em qualidades.

Se tivermos senso de comunidade

como os gansos, saberemos revezar-

-nos na execução das tarefas

difíceis compartilhando uma

direcção comum. Da

próxima vez, ao ver uma

formação de gansos

voando, lembre-se

que é uma

recompensa, um

desafio e um

privilégio fazer

parte de

uma

equipa.


De: Ministério da Educação, Direcção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento curricular.

Aprendamos com os Gansos, de modo a possuirmos verdadeiras equipas de intervenção.

Estas equipas devem "caminhar" com um espírito de partilha, interacção e diálogo.

Só assim obtemos o sucesso, o sucesso de cada criança e respectiva família.

3 comentários:

  1. Muito bonito ensinamento dos gansos...
    Isto será algo sentido instintivamente por estes animais. Desejo para o animal homem o mesma instinto para o futuro, porque no presente ele ainda só atinge algumas pessoas mais especiais.
    Abraço
    Cristina

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  2. Excelente escolha!!
    Há momentos que de facto isto acontece! Quando há sintonia.Acredito que sim!!

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  3. Eu diria que é uma lição de vida!!!

    Abraço

    Nelson

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