quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Curso Dificuldades de Aprendizagem Específicas de Leitura, Escrita e Cálculo

Formadores

Maria da Piedade Ramos (Docente Especializada em Educação Especial e Mestre em Gestão Curricular)

Cláudia Alfaiate (Psicóloga, Mestre em Psicologia do Desenvolvimento)
Local
Psikontacto, Coimbra
Horário
15 de Janeiro de 2011 – 9h30m – 12h30m e 14h30m – 17h30m
22 de Janeiro de 2011 – 9h30m – 12h30m e 14h30m – 17h30m
29 de Janeiro de 2011 – 9h30m – 12h30m e 14h30m – 17h30m

Limite de inscrições

30

Duração

18 horas

Resumo

O conceito de dificuldades de aprendizagem (DA) surgiu da necessidade de se compreender a razão pela qual um conjunto de alunos, sem défices visíveis, experimentava insucesso escolar, especialmente em áreas como a leitura, a escrita ou o cálculo.

Este conceito subentendeu, de imediato, uma discapacidade (dificuldade/perturbação) para a aprendizagem, numa ou mais áreas académicas, não condizente com o potencial intelectual do aluno, geralmente na média ou acima desta, entrando em conflito com os problemas de aprendizagem generalizados do aluno cujo potencial intelectual se situa abaixo da média.

De acordo com um vasto conjunto de investigações nacionais e internacionais, as dificuldades podem ocorrer em áreas muito diversas, designadamente nas que se relacionam com a linguagem escrita e a linguagem quantitativa, constituindo as crianças e jovens portadores de DA, o maior grupo de indivíduos com necessidades educativas especiais.

Importa, pois, analisar o funcionamento destes sistemas de linguagem (linguagem visual receptiva – leitura; linguagem visual expressiva – escrita; linguagem quantitativa – matemática), bem como as dificuldades específicas que neles podem surgir (dislexia, disortorgrafia, disgrafia, discalculia).

Todas estas dificuldades podem ser superadas em tempo útil, mediante um diagnóstico precoce e pluridisciplinar e uma intervenção adequada à sua especificidade. Esta tarefa é, contudo, muito complexa, quer pela diversidade de conceitos inerentes a esta problemática, quer pelo facto de a mesma não estar incluída no currículo da formação inicial da maioria dos profissionais intervenientes no processo de avaliação e intervenção.

Nesta perspectiva, considera-se importante, no âmbito desta acção de formação, criar um espaço de reflexão e de clarificação conceptual destas dificuldades, bem como apresentar formas de diagnóstico e de intervenção e casos práticos de crianças e jovens com DAE.

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1 comentário:

  1. tenho uma filha de 11 anos com dificuldade de aprendizado oque devo faser

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