Deixar as crianças aprenderem com os seus erros é uma das armas mais poderosas que os pais têm ao seu dispor quando querem estimular comportamentos adequados nos seus filhos.
As consequências naturais seguem naturalmente um determinado acontecimento e têm a enorme vantagem de pouco ou nada exigirem dos pais. Por vezes, não fazer nada é o melhor que podemos fazer e apenas temos de deixar que o mundo ensine à criança quais as consequências dos seus actos.
Esta estratégia pode ser aplicada sempre que não esteja em causa a saúde ou segurança da criança. Se não arranjou o brinquedo que partiu, ninguém arranja por ela, se não arrumou o quarto, ninguém arruma por ela, se não quer pedir um brinquedo emprestado, ninguém pede por ela. Se os pais resolvem todos os problemas pela criança impedem que ela se torne independente e não contribuem em nada para que ela se sinta competente e confiante. Pelo contrário, se deixarmos a criança aprender com as consequências dos seus actos estimulamos a sua independência, a confiança em si mesma e a sensação de competência para resolver os seus problemas.
Se pretendemos fazer algo, o nosso papel deve ser o de ajudar a criança a encontrar uma solução para o problema que enfrenta (geralmente é bem simples e ela já a conhece há muito tempo) mas deve ser ela a colocá-la em prática. Nós apenas mostramos o nosso apoio e enaltecemos as suas decisões correctas.
O resto é com ela.
As consequências naturais seguem naturalmente um determinado acontecimento e têm a enorme vantagem de pouco ou nada exigirem dos pais. Por vezes, não fazer nada é o melhor que podemos fazer e apenas temos de deixar que o mundo ensine à criança quais as consequências dos seus actos.
Esta estratégia pode ser aplicada sempre que não esteja em causa a saúde ou segurança da criança. Se não arranjou o brinquedo que partiu, ninguém arranja por ela, se não arrumou o quarto, ninguém arruma por ela, se não quer pedir um brinquedo emprestado, ninguém pede por ela. Se os pais resolvem todos os problemas pela criança impedem que ela se torne independente e não contribuem em nada para que ela se sinta competente e confiante. Pelo contrário, se deixarmos a criança aprender com as consequências dos seus actos estimulamos a sua independência, a confiança em si mesma e a sensação de competência para resolver os seus problemas.
Se pretendemos fazer algo, o nosso papel deve ser o de ajudar a criança a encontrar uma solução para o problema que enfrenta (geralmente é bem simples e ela já a conhece há muito tempo) mas deve ser ela a colocá-la em prática. Nós apenas mostramos o nosso apoio e enaltecemos as suas decisões correctas.
O resto é com ela.
In: I online
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