Pessoas de meia-idade que tenham o colesterol alto ou hipertensão, por exemplo, correm mais riscos de desenvolver problemas cognitivos precoces e de memória, para além de doenças cardiovasculares. Os resultados avançados são de um estudo do Instituto de Saúde e Investigação Médica e foram apresentados durante a reunião anual da Academia Americana de Neurologia, em Honolulu (EUA).
Na investigação, participaram 3486 homens e 1341 mulheres, com 55 anos (alguns com um pouco menos ou mais), que participaram em testes cognitivos – entre provas de lógica, memória, fluidez e de vocabulário –, em diferentes ocasiões, durante dez anos.
Na investigação, participaram 3486 homens e 1341 mulheres, com 55 anos (alguns com um pouco menos ou mais), que participaram em testes cognitivos – entre provas de lógica, memória, fluidez e de vocabulário –, em diferentes ocasiões, durante dez anos.
Os voluntários receberam o índice de risco Framingham, a "calculadora mais utilizada" para prever dez anos de risco sobre episódios cardiovasculares. Para a avaliação, foram tidos em conta os níveis de colesterol, a idade, o sexo, a pressão sanguínea, se padece de diabetes e hábitos (se é fumador ou não).
Os investigadores a cargo do estudo descobriram que as pessoas com maior risco de doenças cardiovasculares eram também propensas a baixo funcionamento cognitivo, ou seja, apresentavam uma taxa mais elevada de declive cognitivo global, comparativamente aos que tinham menor risco de desenvolver doenças cardíacas.
Um risco cardiovascular superior a dez por cento foi associado a pontuações cognitivas mais baixas em todas as áreas excepto no que diz respeito à capacidade de raciocínio nos homens e na fluidez nas mulheres. Mas, este perigo para desenvolver determinados problemas está ainda ligado ao declive cognitivo global dez anos mais rápido, em ambos os sexos.
A descoberta contribui de forma crescente para perceber o papel de factores de risco cardiovasculares, como o colesterol e a pressão sanguínea elevada, que conduzem a problemas cognitivos a partir da meia-idade.
Os investigadores a cargo do estudo descobriram que as pessoas com maior risco de doenças cardiovasculares eram também propensas a baixo funcionamento cognitivo, ou seja, apresentavam uma taxa mais elevada de declive cognitivo global, comparativamente aos que tinham menor risco de desenvolver doenças cardíacas.
Um risco cardiovascular superior a dez por cento foi associado a pontuações cognitivas mais baixas em todas as áreas excepto no que diz respeito à capacidade de raciocínio nos homens e na fluidez nas mulheres. Mas, este perigo para desenvolver determinados problemas está ainda ligado ao declive cognitivo global dez anos mais rápido, em ambos os sexos.
A descoberta contribui de forma crescente para perceber o papel de factores de risco cardiovasculares, como o colesterol e a pressão sanguínea elevada, que conduzem a problemas cognitivos a partir da meia-idade.
In: Ciências Hoje
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