A mãe de uma menina com paralisia cerebral, de Braga, está revoltada com as constantes mudanças no transporte da filha para os tratamentos diários de que necessita, impostas pela Administração Regional de Saúde do Norte (ARS-Norte). Em causa está o facto de Ana Alexandra, de nove anos, já ter sido transportada por diversas corporações de bombeiros nos últimos meses.
"Chega de a minha filha ser um brinquedo nas mãos desta gente. Ela é muito doente e não pode ser transportada por qualquer pessoa", diz Céu Fernandes, revoltada com uma nova mudança imposta para ontem.
Com três filhos e poucos recursos, a mãe garante que prefere pagar os quarenta euros de cada deslocação.
Sem comentários:
Enviar um comentário